domingo, 30 de maio de 2010
Alagoano bate recorde mundial durante Circuito Brasil Paraolímpico
"Jonathan Santos alcança melhor marca no lançamento de disco.
O alagoano Jonathan Santos, da classe F40, bateu o recorde mundial no lançamento de disco, neste sábado, ao alcançar a marca de 37,88m, na primeira etapa do Circuito Brasil Paraolímpico de Atletismo, Halterofilismo e Natação, no Ceará. O atleta, que tem acondroplasia, popularmente conhecida como nanismo, já era o dono do melhor lançamento: ele havia feito 36,82m, ano passado, no Parapan Juvenil, na Colômbia.
- As coisas deram certo hoje, eu encaixei o lançamento. É uma sensação de trabalho cumprido muito boa - disse Jonathan, que já fez a melhor marca do mundo seis vezes.
A primeira etapa da competição nacional, que acontece até este domingo, em Fortaleza, reúne mais de 500 atletas, de 109 clubes e 20 estados."
Fonte: http://globoesporte.globo.com/atletismo/noticia/2010/05/alagoano-bate-recorde-mundial-durante-circuito-brasil-paraolimpico.html
O alagoano Jonathan Santos, da classe F40, bateu o recorde mundial no lançamento de disco, neste sábado, ao alcançar a marca de 37,88m, na primeira etapa do Circuito Brasil Paraolímpico de Atletismo, Halterofilismo e Natação, no Ceará. O atleta, que tem acondroplasia, popularmente conhecida como nanismo, já era o dono do melhor lançamento: ele havia feito 36,82m, ano passado, no Parapan Juvenil, na Colômbia.
- As coisas deram certo hoje, eu encaixei o lançamento. É uma sensação de trabalho cumprido muito boa - disse Jonathan, que já fez a melhor marca do mundo seis vezes.
A primeira etapa da competição nacional, que acontece até este domingo, em Fortaleza, reúne mais de 500 atletas, de 109 clubes e 20 estados."
Fonte: http://globoesporte.globo.com/atletismo/noticia/2010/05/alagoano-bate-recorde-mundial-durante-circuito-brasil-paraolimpico.html
GP Maringá de Atletismo
Aconteceu nestes últimos dias o GP Maringá de Atletismo.
Estiveram presentes alguns dos principais atletas do mundo, quebrando recordes de provas acontecidas na américa do sul.
Pela primeira vez na história uma mulher baixou os 11 segundos nos 100 metros rasos.
Vejam mais informações no link abaixo:
http://globoesporte.globo.com/atletismo/noticia/2010/05/americana-corre-abaixo-de-11s-e-brasil-leva-seis-ouros-no-gp-maringa.html
Estiveram presentes alguns dos principais atletas do mundo, quebrando recordes de provas acontecidas na américa do sul.
Pela primeira vez na história uma mulher baixou os 11 segundos nos 100 metros rasos.
Vejam mais informações no link abaixo:
http://globoesporte.globo.com/atletismo/noticia/2010/05/americana-corre-abaixo-de-11s-e-brasil-leva-seis-ouros-no-gp-maringa.html
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Deficientes físicos protestam por melhor acessibilidade nos estádios da Copa 2010
Pelo jeito o problema não é só no Rio de Janeiro.
Os africanos também estão sendo cobrados pela população por melhorias quanto à infraestrutura para os deficientes físicos.
Quem quiser saber mais sobre o assunto pode acessar o link abaixo:
http://www.proac.uff.br/sensibiliza/deficientes-f%C3%ADsicos-protestam-por-melhor-acessibilidade-nos-est%C3%A1dios-da-copa-2010
Os africanos também estão sendo cobrados pela população por melhorias quanto à infraestrutura para os deficientes físicos.
Quem quiser saber mais sobre o assunto pode acessar o link abaixo:
http://www.proac.uff.br/sensibiliza/deficientes-f%C3%ADsicos-protestam-por-melhor-acessibilidade-nos-est%C3%A1dios-da-copa-2010
Nota zero para a acessibilidade no Rio
Pessoal,
Vejam esta matéria abaixo sobre a acessibilidade no Rio de Janeiro. É um motivo de preocupação para uma cidade que pretende realizar eventos como a copa do mundo de 2014 e as olimpíadas e paraolimpíadas de 2016.
Notícias
Adaptar-se para bem acolher a todos
Editorial , Jornal do Brasil
RIO - A nota 0 atribuída ao Rio de Janeiro por representantes do setor de turismo no quesito acessibilidade traz à luz a difícil realidade das pessoas que dependem de cadeiras de rodas ou sofrem outras limitações de mobilidade devido a deficiências físicas. A falta de rampas (em contraposição ao excesso de escadas) em locais de grande movimentação, as calçadas esburacadas, as ruas desniveladas e mal iluminadas, tudo torna ainda mais penoso o ir e vir de cadeirantes e deficientes. O problema toma proporções ainda mais amplas por se tratar de uma cidade-sede da Copa do Mundo de 2014 e aspirante aos Jogos Olímpicos – e Paraolímpicos – de 2016. Embora tardiamente, ainda há tempo de preparar a capital fluminense para todos os cidadãos que nela desejem viver, conviver ou simplesmente visitar.
Estudo realizado pela Rede de Desenvolvimento do Turismo Sustentável das regiões turísticas da cidade do Rio de Janeiro e Niterói (RedeTuris), detalhado ontem pelo JB, deixou patente a falta de infraestrutura em acessibilidade para deficientes em todos os estabelecimentos pesquisados. Foram verificadas as condições de quatro polos turísticos da cidade: Botafogo, Praça 15, Novo Rio Antigo e Tijuca (este último, incluído no levantamento devido à proximidade com o Maracanã, pièce de résistance da Copa no Brasil). Nenhum deles conseguiu nota acima de 0.
O maior problema dos portadores de deficiência que se aventuram a caminhar pela cidade é que, até hoje, a acessibilidade está restrita a ilhas dentro de projetos de urbanismo e ordenação pública. O primeiro – e, até onde se sabe, último – havia sido o Rio Cidade, realizado durante a primeira gestão de Cesar Maia (1993-1997) e a de seu secretário de Obras e, depois, sucessor, Luiz Paulo Conde (1997-2001). Os bairros contemplados no projeto receberam algumas obras que visavam a melhoria de acessos às calçadas e o nivelamento das vias. Depois disso, no entanto, o assunto parece ter sido esquecido pelo poder público – tendo sido ressuscitado só recentemente.
Na Lapa e adjacências, já está em andamento a construção de 37 rampas em calçadas – e a prefeitura adianta que há planos de estender o projeto a outras áreas da cidade, embora não mencione prazos. Em verdade, o projeto na região boêmia retoma, depois de quase 10 anos, a instalação de equipamentos para acessibilidade a portadores de deficiências físicas em projetos arquitetônicos no Rio. As obras devem ficar prontas até o fim do ano.
Sugestão já apresentada neste espaço há algumas semanas poderia resolver (ou, pelo menos, amenizar) a falta de sistemas de acesso para portadores de deficiência. Bastaria a inclusão obrigatória desses itens em obras de urbanismo e pavimentação. Ao mesmo tempo em que gasta vultosas somas em obras de paisagismo atreladas a megaprojetos, o poder público poderia investir pequenas verbas ligadas às intervenções corriqueiras da cidade. Assim, quando a prefeitura consertasse uma calçada ou refizesse o asfalto de uma rua, teria de pensar na acessibilidade. Não apenas as áreas nobres e turísticas ganhariam com isso, como também a coletividade dos cariocas e seus visitantes.
Vejam esta matéria abaixo sobre a acessibilidade no Rio de Janeiro. É um motivo de preocupação para uma cidade que pretende realizar eventos como a copa do mundo de 2014 e as olimpíadas e paraolimpíadas de 2016.
Notícias
Adaptar-se para bem acolher a todos
Editorial , Jornal do Brasil
RIO - A nota 0 atribuída ao Rio de Janeiro por representantes do setor de turismo no quesito acessibilidade traz à luz a difícil realidade das pessoas que dependem de cadeiras de rodas ou sofrem outras limitações de mobilidade devido a deficiências físicas. A falta de rampas (em contraposição ao excesso de escadas) em locais de grande movimentação, as calçadas esburacadas, as ruas desniveladas e mal iluminadas, tudo torna ainda mais penoso o ir e vir de cadeirantes e deficientes. O problema toma proporções ainda mais amplas por se tratar de uma cidade-sede da Copa do Mundo de 2014 e aspirante aos Jogos Olímpicos – e Paraolímpicos – de 2016. Embora tardiamente, ainda há tempo de preparar a capital fluminense para todos os cidadãos que nela desejem viver, conviver ou simplesmente visitar.
Estudo realizado pela Rede de Desenvolvimento do Turismo Sustentável das regiões turísticas da cidade do Rio de Janeiro e Niterói (RedeTuris), detalhado ontem pelo JB, deixou patente a falta de infraestrutura em acessibilidade para deficientes em todos os estabelecimentos pesquisados. Foram verificadas as condições de quatro polos turísticos da cidade: Botafogo, Praça 15, Novo Rio Antigo e Tijuca (este último, incluído no levantamento devido à proximidade com o Maracanã, pièce de résistance da Copa no Brasil). Nenhum deles conseguiu nota acima de 0.
O maior problema dos portadores de deficiência que se aventuram a caminhar pela cidade é que, até hoje, a acessibilidade está restrita a ilhas dentro de projetos de urbanismo e ordenação pública. O primeiro – e, até onde se sabe, último – havia sido o Rio Cidade, realizado durante a primeira gestão de Cesar Maia (1993-1997) e a de seu secretário de Obras e, depois, sucessor, Luiz Paulo Conde (1997-2001). Os bairros contemplados no projeto receberam algumas obras que visavam a melhoria de acessos às calçadas e o nivelamento das vias. Depois disso, no entanto, o assunto parece ter sido esquecido pelo poder público – tendo sido ressuscitado só recentemente.
Na Lapa e adjacências, já está em andamento a construção de 37 rampas em calçadas – e a prefeitura adianta que há planos de estender o projeto a outras áreas da cidade, embora não mencione prazos. Em verdade, o projeto na região boêmia retoma, depois de quase 10 anos, a instalação de equipamentos para acessibilidade a portadores de deficiências físicas em projetos arquitetônicos no Rio. As obras devem ficar prontas até o fim do ano.
Sugestão já apresentada neste espaço há algumas semanas poderia resolver (ou, pelo menos, amenizar) a falta de sistemas de acesso para portadores de deficiência. Bastaria a inclusão obrigatória desses itens em obras de urbanismo e pavimentação. Ao mesmo tempo em que gasta vultosas somas em obras de paisagismo atreladas a megaprojetos, o poder público poderia investir pequenas verbas ligadas às intervenções corriqueiras da cidade. Assim, quando a prefeitura consertasse uma calçada ou refizesse o asfalto de uma rua, teria de pensar na acessibilidade. Não apenas as áreas nobres e turísticas ganhariam com isso, como também a coletividade dos cariocas e seus visitantes.
Projeto Olímpico Rio 2016
Pessoal,
Para iniciar o nosso blog, segue o link do youtube com o vídeo apresentado para o comitê olímpico e que deu ao Rio a oportunidade de cediar este evento em 2016.
http://www.youtube.com/watch?v=p9N4kqoFQGU
Este outro vídeo mostra como ficará o Rio de Janeiro em questão de infraestrutura. O que deverá ser feito para que a cidade se adeque às necessidades e proporcione um espetáculo inesquecível.
http://www.youtube.com/watch?v=EDJtQO3TN2I
É importante cobrarmos que todos estes investimentos sejam feitos de forma honesta e sem desvios de verba. Nós da comunidade olímpica queremos informar a todos sobre o andamento dos projetos, evitar o desvio de verbas neles, mostrar oportunidades de investimento para empresas e também aceitamos sugestões de temas para debate e investigação. Contamos com a colaboração de todos vocês postando suas mensagens com informações que sejam pertinentes sobre estes assuntos.
Comunidade Olímpida
Para iniciar o nosso blog, segue o link do youtube com o vídeo apresentado para o comitê olímpico e que deu ao Rio a oportunidade de cediar este evento em 2016.
http://www.youtube.com/watch?v=p9N4kqoFQGU
Este outro vídeo mostra como ficará o Rio de Janeiro em questão de infraestrutura. O que deverá ser feito para que a cidade se adeque às necessidades e proporcione um espetáculo inesquecível.
http://www.youtube.com/watch?v=EDJtQO3TN2I
É importante cobrarmos que todos estes investimentos sejam feitos de forma honesta e sem desvios de verba. Nós da comunidade olímpica queremos informar a todos sobre o andamento dos projetos, evitar o desvio de verbas neles, mostrar oportunidades de investimento para empresas e também aceitamos sugestões de temas para debate e investigação. Contamos com a colaboração de todos vocês postando suas mensagens com informações que sejam pertinentes sobre estes assuntos.
Comunidade Olímpida
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